31/01/2022

António Costa absolutíssimo (1)

António Costa absolutíssimo (1) Desde já ficamos a saber que o OE 2022 já estará implicitamente aprovado e através dele todo um conjunto de regalias para reformados , pensionistas e trabalhadores em geral, que maleficamente o BE e o PCP impediram de concretizar

22/01/2022

1953(10)

1953(10) Não me lembro dum único almoço de domingo no campismo, com os meus tios que não fosse Bacalhau com batatas. Os almoços na época do futebol, com jogos em casa do Sporting, eram sandes de ovo , comidos nas bancadas do velho Estádio ( o avô do atual). A saída de casa nesses dias era, de manhã cedo, já que era preciso ir ver o que demais acontecia no "mundo Sporting", que se disputavam num campo pelado contiguo ao principal. Ele era andebol de 11 (já não existe), juniores ou reservas , qualquer coisa desde que fosse Sporting. Depois, logo que abriam as portas do Estádio, lá entravamos nós para o lugarzinho no cantinho da má língua , para almoçar. Já agora uma reflexão sobre o que se comia na altura, começando pelo que raramente acontecia cair no prato, Galinha (ainda não tinham descoberto o frango) só em dias de festa e carninha de vez em quando. e guisada com massa para render mais Curiosamente havia uma inversão em relação ao que acontece hoje em dia, o peixe era mais barato que a carne Jaquinzinhos, sardinhas , peixe espada e o velho bacalhau , fiel amigo se sempre . Iguarias de "citadino privilegiado", já que pelo Alentejo no tal trabalho de sol a sol todos os dias , se comiam ervas e plantas diversas que a natureza dava , mas que o Salazar e a sua propaganda elogiavam afirmando que a pobreza era a grande condição para ser feliz (continuará)

21/01/2022

1953(9)

1953(9) Foi neste ano que se consolidou o meu Sportinguismo e não só por terem sido campeões neste ano mas também porque concretizei um sonho. Eu adorava esse senhor da foto, chamava-se João Azevedo e era guarda-redes. O meu tio moveu umas influencias e conseguiu algo que hoje em dia é absolutamente impossível. Lavaram-me ao balneário do Sporting antes dum jogo qualquer , quando os jogadores se estavam a equipar O meu tio disse-lhe "João este meu sobrinho é um grande admirador seu". Ele estava sentado , mas levantou a mão e fez.me uma festa na cabeça e disse "Olá miúdo" Não rebentei de gozo porque era muito miúdo, mas nunca mais me esqueci, até hoje desse momento, tenho a imagem gravada Tão gravada como uma outra, alguns anos mais tarde. Atendendo as contingências da vida , João Azevedo, foi já mais velho jogar para o Oriental. Numa deslocação ao nosso estádio, Azevedo teve uma entrada mais dura sobre um avançado do Sporting, e foi ASSOBIADO , longamente assobiado, por aqueles que tanto lhe deviam. Confesso que chorei , chorei de raiva e talvez tenha sido a partir daí que passei a odiar a palavra INGRATIDÁO embora infelizmente me tenha habituado a viver com ela sobretudo naquele clube mas na vida também (continuará)

19/01/2022

(memórias dos cheiros do menino lisboeta de volta a terra natal )(22

(memórias dos cheiros do menino lisboeta de volta a terra natal )(22) Quando voltei para Lisboa , para viver com os meus tios na Rua do Socorro na Mouraria, comecei finalmente, pelos meus 9 anos a conhecer a cidade onde tinha nascido e que nunca conhecera antes. Ali na Mouraria arrisco-me a dizer no coração de Lisboa, estavam as pessoas e os cheiros que eu nunca tinha visto ou sentido. Sim os cheiros ficam na memória, aquele meu percurso diário de ida e volta para a escola na Praça da Figueira ,gravou-me o inconfundível cheiro das iscas, que assaltava o nariz e o palato dos passantes, nas várias tascas da zona Um cheiro só comparável ao das bifanas na Rua Barros Queirós, onde não passo há muitos anos mas julgo que ainda hoje existe Em frente à minha casa, havia a garagem da empresa Capristanos e talvez por isso e não só abundavam inúmeros homens vestidos de ganga azul, com cordas grossas enfiadas ao ombro. Penso que seriam "alugados" para transporte de mercadorias às costas . Não sei se seriam os mesmos, mas confundiam-se com a figura do limpa chaminés., que acrescentavam ao ombro um molhe de carqueja Lembro-me de bateram á porta da rua, com aquelas maçanetas pesadas, cujos batimentos indicavam a que andar se destinava o batimento , depois de devidamente contado o número de pancadas e repenicado no fim se fosse para o lado esquedo do andar. Algumas vezes ouvia a ordem " calem-se não façam barulho", depois explicada, que era para não atender o limpa-chaminés, porque uma vez atendido , ninguém podia fugir à intimação para a limpeza obrigatória da chaminé É que ninguém gostava do trabalho deles , que depois de feito deixava as cozinhas sujas de fuligem (continuará)

17/01/2022

1953(8)

1953(8) Não sou saudosista , gosto do tempo de hoje, mas gosto de recordar tempos que passei e que afinal moldaram o que sou hoje . É a tal coisa das circunstâncias que nos fazem ser. Conviver com a pobreza , moldou o meu caracter Estes tempos eram de profunda dificuldade e de nenhuma liberdade para protestar , para mais num ambiente generalizado de profunda idolatria por Salazar, por ter salvado Portugal da guerra com a assistência divina por via da própria mãe Maria , padroeira de Portugal Toda a gente tinha emprego a dificuldade era haver sapatos para todos e o jantar ser curto e mal servido Os meus tios, que não tinham filhos, mas reservavam um lugar de hora para mim eram extremamente rigorosos na gestão dos seus recursos Ninguém recebia o vencimento por transferência bancária , porque por certo muito pouca gente tinha conta no banco, por não ser preciso atendendo a que também não havia dinheiro sobrante No fim do mês era sempre o mesmo , todo o dinheiro recebido em cima da cama e vários envelopes por cada categoria de despesas, onde era introduzido a respetiva previsão de gasto, Duvido que houvesse um envelope que dissesse SOBRAS. Porém muitos anos depois , não hã envelopes , não há dinheiro em cima da cama, outrossim há contas bancárias e outas coisa modernas , mas infelizmente penso que para a maioria continua não haver SOBRAS Nota - A palavra OUTROSSIM é ela própria uma recuperação . Alguém a usa hoje em dia ? (continuará)

16/01/2022

(memórias do menino lisboeta de volta a terra natal )(21)

(memórias do menino lisboeta de volta a terra natal )(21) Coimbra realmente tem muito encanto, um bocadinho menos porém, quando representou voltar a afastar-me do carinho dos pais. A questão estaría relaccionada com o agravamento (penso eu ), das condições financeiras deles Realmente nunca perguntei a razão porque não tentaram refazer a vida, em Lisboa, que era a terra de ambos, e insistiam em permanecer em Coimbra, numa terra que não era a deles , longe da família e dos amigos,sendo que em Lisboa , poderiam ter eventuaalmente mais oportunidades. O meu pai , mau grado a ficha negra que teria na PIDE, pelo caso do dinamite emprestado, tinha o curso comercial, e exceptuando a função pública poderia arranjar um emprego compatível. De qualquer forma não vejo hoje que vantagens poderíam ter em permanecerem em Coimbra. Nunca lhe perguntei quais seriam essa razões, o que para mim é nítido é que queriam acima de tudo afastar-me dessa vida incerta Eu precisava de frequentar a 3ªclasse e por certo com muita agustia por nova separaç-ão, lá me enviaram para casa da irmã mais nova da minha mãe a tia Manuela e o tio Sabino, que não tinham filhos e que , me consideraram sempre como tal. Claro que não me lembrava, mas afinal regressava à minha primeira casa, para onde tinha ido depois de parido na maternidade Alfredo da Costa A casa ja não existe, nem sequer o bairro, aterrado quando fizeram obras de requalificação do Martim Moniz , deitando abaixo a Igreja do Socorro e as adjacentes rua do Socorro e a Rua dos Canos. A terceira escola da minha curta vida estudantil, foi a escola primária na Praça da Figueira, julgo que era a nº78 e tinha a particularidade de ficar no primeiro andar duma loja de bonecas (continua )

14/01/2022

1953(7)

1953(7) Entre 1947 e 1971, foi aqui a sede do Sporting Clube de Portugal , na rua do Passadiço em Lisboa e foi aqui que em 1953 ia fazer ginástica com 9 anos na classe infantil do prof. Reis Pinto Não sei como era possível , conciliar isso com a escola primária, onde andava na Praça da Figueira a tal por cima do Hospital das Bonecas. Não me recordo dos horários de ambos os locais mas sei que foi possível conciliar essas 2 atividades Já em tempos referi a professora da escola, que a dirigia com a filha, que usava o método estimulante de dar umas moedinhas de cartão a quem cumpria as suas tarefas e que depois eram rebatidas por alguns pequenos brindes Percebe.se que nesse tempo eu tinha imensa actividade , bem de acordo com a máxima mens sane em corpore sane, que o meu tio Sabino não se cansava de repetir Já que falo na rua do Passadiço o que ele não gostou mesmo nada, sportinguista convicto, é que alguns anos mais tarde , ai com os meus 15 anos e por influenciado pelo meu pai, lampiáo refinado de emblema ao peito, tivesse em representação do Benfica ido lá jogar basquete contra o meu Sporting Felizmente para a minha consciência se tranquilizar ,levamos uma abada das grandes , já que o Sporting tinha uma equipe muito melhor onde jogava esse menino do meu tempo Ernesto Ferreira da Silva o único que recordo Não se preocupem os mais suscetíveis eu despia a camisola de basquete Benfica e ia chorar para o Estádio de Alvalade se algo não corresse bem (continuará)

1953(6)

1953(6) 1953(6) A tia Manuela cantava muito bem , tinha uma voz muito parecida coma Maria de Lourdes Resende , pelo que em todas as reuniões campistas , no chamado fogo de campo , quando se cantava á volta duma fogueira , ela conhecida pela Manuela Sabino era solicitada para cantar. Entre outros êxitos cantava-se este a que mais tarde os Xutos chamaram a Casinha com outro speed. Embora com uma letra adaptada ,que bem lembro, e bem ao estilo do pobrezinho feliz ao gosto salazarento , cantava na altura a tia Manuela A minha tenda velhinha faz lembrar uma casinha de bonecas para brincar e no seu teto junto ao chão eu peço autorização quando nela quero entrar Muito podem ter os nobres ou os ricos algum dia mas o campista pobre tem mais alegria Um dos locais mais interessantes para acampar, foi nos primórdios do que é hoje o parque do CCL na Costa de Caparica, no tempo em que o terreno já fora cedido aquele clube de campismo, mas ainda não sendo o parque aberto aos campistas, já permitiam o seu acesso embora sem qualquer tipo de infra estruturas , o que significaria ir ao mato apanhar florzinhas . O local era aprazível, nada a ver com o que se tornou depois , desbravado para acolher mais pessoas A praia era bem longe, também nada a ver com o que passou a ser anos mais tarde , quando o mar ganhou terreno a área do parque, cumprindo o seu destino que ouvi dizer na altura , um dia chegará à falésia onde já estivera , todos sabemos hoje em dia que isso será mesmo assim Aqui cantava a Milú (continuara )

13/01/2022

1953

Ano de 1953 foi um ano importantíssimo para mim. Morava na rua do Socorro a apanhava um elétrico como este nos Restauradores para ir ver o Sporting, ao estádio de Alvalade o avô do atual , entrei para sócio pela primeira vez. e fazia ginástica 2 vezes por semana, na sede velhinha da rua do Passadiço, com o professor Reis Pinto Andava na 3ªclasse da escola da Praça de Figueira e foi sem dúvida o meu primeiro contacto com a cidade onde nascera

1953(2)

1953 (2) Este é edifício de Ateneu Comercial de Lisboa , ali ás portas de Santo Antão, muito frequentado por mim neste ano . Os meus tios com quem vivia faziam campismo, pioneiros da modalidade em Portugal e uma vez por semana havia reunião da secção de campismo que acontecia numa salinha do último andar deste edifício, (aquela janelinha lá do alto do magnífico palacete) Ali se combinavam estratégias que é como quem diz, saídas de fim de semana no Verão ou passeios dominicais no tempo invernoso. O tal tempo que referi noutra publicação, que me enchia de gozo infantil , quando passávamos de mochila as costas por Lisboa, ouvindo piadolas palermas, reflexo duma sociedade imbecil, que talvez nunca tenha deixado de ser (continuará)

!953(3)

!953(3) Por vezes não me lembro o que comi ao jantar de há 2 ou três dias, mas lembro-me muito bem do nome de algumas pessoas que faziam parte do grupo campista do Ateneu. Algumas muito curiosas como o Mateus bibliotecário do próprio Ateneu, surdo que nem uma portal, mas extremamente culto Desse grupo ninguém tinha automóvel, privilégio só ao alcance de muito poucos e recordo que o primeiro a ter autonomia na locomoção foi o casal Mineiro Tiago que adquiriu uma Henkel e que chegava as reuniões campistas de fim de semana montados nela. Talvez já como reflexo dum melhor desafogo financeiro, já que ele era empregado bancário , profissão de topo na altura , ela a Lourdes empregada na Manteigaria Silva nas Portas de Santo Antão Hoje ter carro próprio é uma recorrência vulgaríssima , mas ´só para comparar eu não tenho ideia de alguma vez ter ido cumprir o ritual que hoje em dia é vulgar de IR COMER FORA , quanto muito isso na altura só poderia dizer comer na varanda (continuará)

1953(5)

1953(5) Falar em comer fora em 1953, era mais uma vez privilégio de muito poucos. Razão porque também não havia muitos restaurantes . Casas de pasto (curiosa designação ) e tascas que serviam iscas de porco e bifanas havia muitas, em determinados locais que espalhavam um aroma intenso pelo ar e que ficavam na memória. O comércio era diversificado, havia comércio de coisas impensáveis hoje em dia ninguém se lembrará de abrir uma drogaria ou uma capelista , para vender botões e linhas , porque afinal essa coisa de coser é técnica quase ancestral Luvarias como lembrei onde trabalhava a minha tia , ou loja de chapéus onde trabalhou a minha mãe, deixaram de existir , com exceção de algumas raridades Já tinha dito que neste ano morava na rua do Socorro, em frente havia uma estação de camionagem da empresa Capristanos encostadinha á calçada do jogo da pela Talvez por isso circulavam por ali na altura , muitos homens vertidos de ganga e com umas cordas aos ombros , chamavam-se carregadores , mas também uns outros, terror das famílias chamados de limpa chaminés Na altura era proibido recusar a limpeza da chaminé lá de casa, razão porque, quando se suspeitava que eles batiam á porta , toda gente tentava fazer-se de morto e não os atender. Enquanto isso serviam igualmente para intimidar as criancinhas que não queriam comer a sopa Pastelarias não havia muitas, algumas leitarias coisa mais modesta , mas recordo esta bem tradicional na praça da Figueira que por lá se mantém ainda hoje , parece que tem 192 anos e vai na 6ª geração de proprietários (continuará )

1953(4)

1953(4) Mas afinal onde se ia acampar nesse tempo. ?. Obviamente que não se podia ir muito longe de Lisboa, por razões financeiras do preço dos bilhetes mas também porque o tempo disponível. não era muito. Para espanto do Salazar, esse invenção inglesa bem macabra , chamada SEMANA INGLESA, estava dando os primeiros passos Os trabalhadores dos serviços , como o meu tio Sabino, que era empregado da Sonap, poderiam usufruir de descanso aos sábado de tarde , mediante devida comparação horária feita durante a semana. Porém a minha tia Manuela empregada de balcão numa luvaria na baixa de Lisboa , já tinha que trabalhar no sábado de tarde , fora da libérrima loucura inglesa , de começar a sugerir que trabalhadores não são escravos Sendo assim, eu e o meu tio iamos mais cedo para o local do acampamento sendo que a tia, lá aparecia mais tarde com a enorme vantagem de já ter o jantar pronto Para passar então o restinho do sábado e parte do domingo na Venda do Pinheiro ou na Costa de Caparica, requeria-se um enorme amor ao campismo e ao convívio (continuara )

memórias do menino lisboeta na Espadaneira )(20)

memórias do menino lisboeta na Espadaneira )(20) Para quem não sabe a Espadaneira existe , naquele tempo dos anos 50, era uma apeadeiro da CP. Aconteceu e não sei porque razão, os meus pais mudaram-se para lá, para uma casita que ficava bem perto desse apeadeiro. Talvez porque a renda fosse mais baixa, po porque (hipótese mais provavel)a aquele último andarda Rua da Moeda, no centro de Coimbra, era demasiado húmido para a doença da minha mãe. Vivi lá pouco tempo, como explicarei depois, mas até hoje Coimbra ficou para sempre no meu coração. Nunca soube explicar, esse fascínio que sempre senti por aquela cidade. Nem sequer como já contei, por ter vivido lá tempos muito felizes, pelo menos nesta vida, talvez noutras passadas também por lá tenha passado. Naquele tempo, cidade era tremendamente marcada pela vida estudantil,que resultada numa enorme rivalidade com os civís, a quem julgo chamavam futricas ( penso que não estou errado ). Essa rivalidade resultava muitas vezes em enormes cenas de pancadaria , provavelmente por assuntos de saias, já que a jovem estudantada se achava com dieito de escolha prioritária ao mulherio local. Recordo naquela época famosas cenas de pancadaria futebolística no largo da portagem , em especial com os adeptos do Benfica, penso por razões ligadas a uma certa final duma taça de Portugal . (Quando aqui escrevo, nunca vou confirmar seja o que for, não quero perder a originalidade de esquadrinhar apenas os recantos das minhas memórias de menino De qualquer forma esses tempos na Espadaneira, foram os últimos passados em Coimbra, só lá voltaria já adulto. Estava de volta a Lisboa, precisava de frequenar a 3ª classe (continuará)

19/07/2014

ganhar tracção

Todos os negócios sentem a dificuldade inicial de ganhar tracção até entrarem numa velocidade de cruzeiro. Os que provavelmente não o sentirão tanto, serão aqueles herdados e, que por isso, se limitam a dar continuidade podendo ou não inovar. Aqui não é o caso. Não é um negócio herdado, mas sim construído desde a 'primeira pedra' por cada um de nós que perceba que existem, efectivamente, duas valências: a de aprender e a de ganhar com isso.

No mundo dos negócios -e não importa se físicos se cibernéticos- há boa estrada, caminhos de pedras e grandes pântanos. Talvez por isso, muitas das vezes, tenhamos que nos comportar como autênticos Land Rover: ganhar boa tracção na parte lodosa, endireitar nas pedras e acelerar na boa estrada. E o resto é poeira.

Se não acreditasse que estou na boa estrada, não te escreveria isto aqui, nem poria (a)tracção neste texto. Acredita: been there done that.

A tua boa estrada tem ignição aqui.

09/07/2014

sim, é disto que te falo



Pronto. Agora que viste,  é aqui, se quiseres também. Nota porém, que estes rendimentos não são típicos nem garantidos e dão apenas uma ideia do potencial que -de facto- existe. Tudo depende de ti e do teu empenho assim como saberes/quereres seguir o plano. A realidade é esta: não há que inventar.

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marketing: está à nossa volta.

 
Sabemos, tu e eu, que é verdade este cliché: 'o objectivo do marketing é criar valor e simultaneamente satisfação no consumidor final gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes'.  O marketing é, por isso, um processo social. Constantemente presente na nossa vida.

Numa empresa tradicional e onde tu não és o dono, mas apenas um colaborador e que tens, mero exemplo, a teu cargo um departamento de marketing, terás como missão promover os produtos e/ou serviços dessa empresa, missão essa que é remunerada na forma de salário mensal (à partida) e, eventualmente, mais um ou outro prémio, bónus, ou o que queiras chamar. Os produtos e/ou serviços que promoves, naturalmente, nunca serão teus e tão pouco os clientes, seja a base instalada, sejam os potenciais novos que surjam por via das campanhas que possas desenhar; são ambos pertença da empresa para a qual colaboras.

Por outro lado, se trabalhares para ti mesmo, a situação muda de figura: os produtos podem ser teus, os clientes/consumidores são teus e o marketing é teu também. E és (bem) pago sobre todos eles.  E é que se passa aqui na Empower Network.
Se decidires sair da tua actual zona de conforto (e repara: não precisas de abandonar nada) e abraçares uma outra realidade, ou um novo formato de negócio, então, tenho a certeza que não te vais arrepender. Poderás até pensar assim: 'ah! mas isso então é que é uma boa-vida'. Pode ser. Mas a tal 'boa-vida' depende única e exclusivamente de ti, do teu empenho, de venceres a tradicional resistência às coisas novas, de teres uma visão empreendedora.

Não há 'almoços grátis', sabes disso, certo? Mas podes transformar um singelo 'bitoque' num belo banquete. Sabes porquê? Porque dentro deste grupo de gente que está já 'deste lado de cá', estão aqui também para te apoiar e informar.
Comenta, pesquisa, pergunta. Sabes que mais? Tudo começa com um blog. Junta-te a nós.

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e liberdade, tens?


Liberdade é elemento qualificador da independência de qualquer ser humano. Quando te pergunto se 'tens liberdade', foco-me apenas numa vertente: a profissional. E porquê? Porque pura e simplesmente é disto que este texto pretende tratar, ou seja, da tua liberdade profissional, muito provavelmente a futura, depois de leres o que te pretendo passar como mensagem.

Nota o seguinte: há negócios que são bem esgalhados de raíz e seguem uma segura implementação e, por assim serem, estão na via certa do sucesso; outros existem que, não obstante a ideia boa que a mente desenha, a juzante chocam de frente com uma má estratégia, um mercado impreparado, um vazio de objectivo e um caminho de pedras destinado ao insucesso. Isto é passível de acontecer tanto num negócio teu como trabalhando para outrém.
É por isso que se torna importante separar o trigo do joio. Mais importante é quando se toma uma decisão -ou se redefine uma anterior ideia- de trabalhar para si próprio, eliminando hierarquias tradicionais, submissão, projectos obsoletos/démodé que, não raras vezes, nos trazem contrariedades e desânimo. Sei do que falo: been there done that. Acredita que sim.

Acabei por ficar com o trigo ao escolher a Empower Network e ao integrar-me num grupo de gente boa e feliz que dá pelo original nome de 'Lazy Millionaires League'. De 'lazy' ('mandrião') nada têm/temos, repara. A 'lazyness' ('mândria', assim numa tradução literal) vem precisamente da liberdade que temos para escolher onde/quando/o que queremos trabalhar numa base de negócio do século XXI: o marketing digital.

Neste negócio -que é teu também assim o queiras- tu tens duas vertentes importantes: aprendes e ganhas com isso. Quando escrevo 'ganhas', significa que, para além do valor formativo ganho em técnicas e ferramentas que provavelmente desconhecerás, tens igualmente o valor material, i.e.: o teu dinheiro ganho. E a 100%.
Se vens de um negócio tradicional, com escritório e/ou loja física, aqui não os tens, mas em contrapartida, o teu mercado é o mundo. E garanto-te: é muitooo grande.
Há que romper com o que não interessa do passado. E sim, eu sei que muitas vezes não é fácil, mas é de facto essencial para te libertares a ti próprio do tal joio. Se quiseres já hoje arrumar a capa do passado e vestir a camisola do futuro, começa aqui.
Até já.

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30/06/2014

21/08/2011

experiências