30/05/2009

23/05/2009

Pequeno e terno mundo este


O 'wooot' do Skype quebrou a monotonia da pesquisa da super complexa fiscalidade brasileira onde ontem à noite estava mais uma vez embrenhado, não que isto seja a minha área de competência, mas, noblesse oblige.
À minha frente estava uma mensagem surpresa (das boas surpresas) de alguém que eu já não vejo há quase vinte e cinco anos, mais coisa menos coisa. Boa surpresa também, quando determinada pessoa teve peso e importância em determinada altura da nossa vida.

N. ter-me-á encontrado por aqui pelo que dizia. Confesso que a dúvida se instalou na minha cabeça: estaria eu perante um nome idêntico e pessoa diferente daquela que eu pensava? Talvez não. Um contratempo impediu-me de responder no imediato à mensagem e, a que enviei depois, terá ficado no limbo do Skype.
N. não respondeu ainda, por isso, este post é quase um cartaz 'Procura-se', no melhor sentido do termo.
De uma coisa eu tenho certeza: uma data (coisa estranha em mim, eu sei) e se calhar também não me fica bem dizer que o raio da data foi precisamente (N.-> com esta é que tu não contavas) 30 de Março de 1985. Esta precisão é incrível, não é? Passo a explicar: jantámos juntos e metemos o primeiro Totoloto para o respectivo primeiro sorteio, ali numa tasca da Gomes Pereira.
Haverá coisa mais romântica?