19/07/2014

ganhar tracção

Todos os negócios sentem a dificuldade inicial de ganhar tracção até entrarem numa velocidade de cruzeiro. Os que provavelmente não o sentirão tanto, serão aqueles herdados e, que por isso, se limitam a dar continuidade podendo ou não inovar. Aqui não é o caso. Não é um negócio herdado, mas sim construído desde a 'primeira pedra' por cada um de nós que perceba que existem, efectivamente, duas valências: a de aprender e a de ganhar com isso.

No mundo dos negócios -e não importa se físicos se cibernéticos- há boa estrada, caminhos de pedras e grandes pântanos. Talvez por isso, muitas das vezes, tenhamos que nos comportar como autênticos Land Rover: ganhar boa tracção na parte lodosa, endireitar nas pedras e acelerar na boa estrada. E o resto é poeira.

Se não acreditasse que estou na boa estrada, não te escreveria isto aqui, nem poria (a)tracção neste texto. Acredita: been there done that.

A tua boa estrada tem ignição aqui.

09/07/2014

sim, é disto que te falo



Pronto. Agora que viste,  é aqui, se quiseres também. Nota porém, que estes rendimentos não são típicos nem garantidos e dão apenas uma ideia do potencial que -de facto- existe. Tudo depende de ti e do teu empenho assim como saberes/quereres seguir o plano. A realidade é esta: não há que inventar.

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marketing: está à nossa volta.

 
Sabemos, tu e eu, que é verdade este cliché: 'o objectivo do marketing é criar valor e simultaneamente satisfação no consumidor final gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes'.  O marketing é, por isso, um processo social. Constantemente presente na nossa vida.

Numa empresa tradicional e onde tu não és o dono, mas apenas um colaborador e que tens, mero exemplo, a teu cargo um departamento de marketing, terás como missão promover os produtos e/ou serviços dessa empresa, missão essa que é remunerada na forma de salário mensal (à partida) e, eventualmente, mais um ou outro prémio, bónus, ou o que queiras chamar. Os produtos e/ou serviços que promoves, naturalmente, nunca serão teus e tão pouco os clientes, seja a base instalada, sejam os potenciais novos que surjam por via das campanhas que possas desenhar; são ambos pertença da empresa para a qual colaboras.

Por outro lado, se trabalhares para ti mesmo, a situação muda de figura: os produtos podem ser teus, os clientes/consumidores são teus e o marketing é teu também. E és (bem) pago sobre todos eles.  E é que se passa aqui na Empower Network.
Se decidires sair da tua actual zona de conforto (e repara: não precisas de abandonar nada) e abraçares uma outra realidade, ou um novo formato de negócio, então, tenho a certeza que não te vais arrepender. Poderás até pensar assim: 'ah! mas isso então é que é uma boa-vida'. Pode ser. Mas a tal 'boa-vida' depende única e exclusivamente de ti, do teu empenho, de venceres a tradicional resistência às coisas novas, de teres uma visão empreendedora.

Não há 'almoços grátis', sabes disso, certo? Mas podes transformar um singelo 'bitoque' num belo banquete. Sabes porquê? Porque dentro deste grupo de gente que está já 'deste lado de cá', estão aqui também para te apoiar e informar.
Comenta, pesquisa, pergunta. Sabes que mais? Tudo começa com um blog. Junta-te a nós.

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e liberdade, tens?


Liberdade é elemento qualificador da independência de qualquer ser humano. Quando te pergunto se 'tens liberdade', foco-me apenas numa vertente: a profissional. E porquê? Porque pura e simplesmente é disto que este texto pretende tratar, ou seja, da tua liberdade profissional, muito provavelmente a futura, depois de leres o que te pretendo passar como mensagem.

Nota o seguinte: há negócios que são bem esgalhados de raíz e seguem uma segura implementação e, por assim serem, estão na via certa do sucesso; outros existem que, não obstante a ideia boa que a mente desenha, a juzante chocam de frente com uma má estratégia, um mercado impreparado, um vazio de objectivo e um caminho de pedras destinado ao insucesso. Isto é passível de acontecer tanto num negócio teu como trabalhando para outrém.
É por isso que se torna importante separar o trigo do joio. Mais importante é quando se toma uma decisão -ou se redefine uma anterior ideia- de trabalhar para si próprio, eliminando hierarquias tradicionais, submissão, projectos obsoletos/démodé que, não raras vezes, nos trazem contrariedades e desânimo. Sei do que falo: been there done that. Acredita que sim.

Acabei por ficar com o trigo ao escolher a Empower Network e ao integrar-me num grupo de gente boa e feliz que dá pelo original nome de 'Lazy Millionaires League'. De 'lazy' ('mandrião') nada têm/temos, repara. A 'lazyness' ('mândria', assim numa tradução literal) vem precisamente da liberdade que temos para escolher onde/quando/o que queremos trabalhar numa base de negócio do século XXI: o marketing digital.

Neste negócio -que é teu também assim o queiras- tu tens duas vertentes importantes: aprendes e ganhas com isso. Quando escrevo 'ganhas', significa que, para além do valor formativo ganho em técnicas e ferramentas que provavelmente desconhecerás, tens igualmente o valor material, i.e.: o teu dinheiro ganho. E a 100%.
Se vens de um negócio tradicional, com escritório e/ou loja física, aqui não os tens, mas em contrapartida, o teu mercado é o mundo. E garanto-te: é muitooo grande.
Há que romper com o que não interessa do passado. E sim, eu sei que muitas vezes não é fácil, mas é de facto essencial para te libertares a ti próprio do tal joio. Se quiseres já hoje arrumar a capa do passado e vestir a camisola do futuro, começa aqui.
Até já.

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30/06/2014