É a única certeza absoluta que todos nós temos: quando aqui chegamos, sabemos que havemos de partir.
Nos últimos quarenta e oito meses, tenho, como nunca, lidado de perto com a perda de pessoas que me são queridas no meu restrito núcleo familiar. A morte em si não me assusta; assusta sim, a eventualidade de um penoso sofrimento para lá chegar.
Hoje, foi dia de mais um regresso a casa.
Se o Céu existe para as pessoas boas, então, é lá que todos vós estarão, por certo.
Nos últimos quarenta e oito meses, tenho, como nunca, lidado de perto com a perda de pessoas que me são queridas no meu restrito núcleo familiar. A morte em si não me assusta; assusta sim, a eventualidade de um penoso sofrimento para lá chegar.
Hoje, foi dia de mais um regresso a casa.
Se o Céu existe para as pessoas boas, então, é lá que todos vós estarão, por certo.
1 comment:
triste essa realidade com que todos nos confrontamos alguma vez na vida...um abraço e muita
força para superar a perda
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