13/01/2022

!953(3)

!953(3) Por vezes não me lembro o que comi ao jantar de há 2 ou três dias, mas lembro-me muito bem do nome de algumas pessoas que faziam parte do grupo campista do Ateneu. Algumas muito curiosas como o Mateus bibliotecário do próprio Ateneu, surdo que nem uma portal, mas extremamente culto Desse grupo ninguém tinha automóvel, privilégio só ao alcance de muito poucos e recordo que o primeiro a ter autonomia na locomoção foi o casal Mineiro Tiago que adquiriu uma Henkel e que chegava as reuniões campistas de fim de semana montados nela. Talvez já como reflexo dum melhor desafogo financeiro, já que ele era empregado bancário , profissão de topo na altura , ela a Lourdes empregada na Manteigaria Silva nas Portas de Santo Antão Hoje ter carro próprio é uma recorrência vulgaríssima , mas ´só para comparar eu não tenho ideia de alguma vez ter ido cumprir o ritual que hoje em dia é vulgar de IR COMER FORA , quanto muito isso na altura só poderia dizer comer na varanda (continuará)

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